Estamos perto um d'outro
e sinto um abismo entre nós,
dos seus lábios eu sinto o gosto
de um desdém atroz...
Por que? Não sei, não sei!
Quiça o destino foi egoísta,
talvez também pessimista,
e desse amor me enganei...
Mas presos continuamos,
sentenciados ao um amor cruel!
À ti, meu amor, sou fiel,
embora de ódio nos dois morramos...
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