N’um antro escuro
minh’ alma soturna jaz
à espera de um afago
que ninguém lhe faz!
Alma solitária e perdida
à solidão está fadada
e sequer haverá despedida
no passamento que lhe aguarda!
No tilintar do relógio apressado
os dias em lágrima escorrem
e em seu peito o desvelo dorme
enquanto os dias se tornam passados...
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