Sunday, 12 August 2007

Vida quase morta


Oh minha pálida estrela, acordai!
E ilumina minha hirta tez, sozinha,
Que nem a sombra comigo caminha,
Não deixai, pois, minha vida que se vai...

Para um lugar onde a morte não é temida
Pois, um morto de nada sabe, de nada sente
Vai, devagar, para a solidão da alma, da mente
Q'a cada dia morre vida sofrida...

Escrito por Marcelle Castro

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