As saudades têm cores ígneas, flamejam;
Voltarei a terra onde um dia sorri e amei
É lá onde esquecerei as dores que agarrei
Onde as almas singram livres e festejam!
É somente tu que neste derradeiro momento
Tranqüilizas minha mente confusa e insegura
As vontades mais impetuosas das amarguras;
Fazes-me esquecer com tua voz e alento!
No ciciar da noite orneiam os demônios onde estou!
“Sois vós que causais minha loucura presa na luxúria”
Onde as paredes são de ilusão e o chão onde piso de fúria!
Largai-me, pois, singrarei para longe e levarei o que me restou!
É lá onde as manhãs têm gosto de fresco mel
Onde as saudades se evaporam como o orvalho
E meu sangue tornar-se-á rubro depois de coalho
Lá no além onde as dores dissipam-se no céu!
Voltarei a terra onde um dia sorri e amei
É lá onde esquecerei as dores que agarrei
Onde as almas singram livres e festejam!
É somente tu que neste derradeiro momento
Tranqüilizas minha mente confusa e insegura
As vontades mais impetuosas das amarguras;
Fazes-me esquecer com tua voz e alento!
No ciciar da noite orneiam os demônios onde estou!
“Sois vós que causais minha loucura presa na luxúria”
Onde as paredes são de ilusão e o chão onde piso de fúria!
Largai-me, pois, singrarei para longe e levarei o que me restou!
É lá onde as manhãs têm gosto de fresco mel
Onde as saudades se evaporam como o orvalho
E meu sangue tornar-se-á rubro depois de coalho
Lá no além onde as dores dissipam-se no céu!
Escrito por Marcelle Castro
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