Indago nas noites em que a solidão comigo fala
De quem é a voz que grita dentro da minha cabeça?
Por que me lembro do bom e mal antes q’eu delas esqueça?
Na escuridão da noite a voz toma forma e me embala...
Nos sonhos surge... Meu outro eu esquecida na consciência!...
Com um semblante cansado e uma feição hirta e profunda
A olhar-me com desdém como se pra ela eu fosse imunda!
Vira me as costas e some no escuro vazio da demência.
De quem é a voz que grita dentro da minha cabeça?
Por que me lembro do bom e mal antes q’eu delas esqueça?
Na escuridão da noite a voz toma forma e me embala...
Nos sonhos surge... Meu outro eu esquecida na consciência!...
Com um semblante cansado e uma feição hirta e profunda
A olhar-me com desdém como se pra ela eu fosse imunda!
Vira me as costas e some no escuro vazio da demência.
Escrito por Marcelle Castro
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