Ah! Quem me dera s’eu tivesse asas
E para longe das dores minh’alma singrasse,
Assim quando a soturna noite despontasse
Deixaria ao fundo amarguras que me são fadadas!...
As asas que anseio seriam guiadas pelo teu amor
O mesmo que senti ao estar deitada em teu seio
Embalada nos teus braços a tomar-me por enleio!
Quem me dera voar de novo e esquecer a vida de langor!
Ah! Quem me dera se minhas poesias tristes
Pudessem tornar meu sonho em verdade fremente!
Ah! Quem me dera se a ti eu tivesse novamente,
E não idealizasse asas para estar onde ristes!
E para longe das dores minh’alma singrasse,
Assim quando a soturna noite despontasse
Deixaria ao fundo amarguras que me são fadadas!...
As asas que anseio seriam guiadas pelo teu amor
O mesmo que senti ao estar deitada em teu seio
Embalada nos teus braços a tomar-me por enleio!
Quem me dera voar de novo e esquecer a vida de langor!
Ah! Quem me dera se minhas poesias tristes
Pudessem tornar meu sonho em verdade fremente!
Ah! Quem me dera se a ti eu tivesse novamente,
E não idealizasse asas para estar onde ristes!
Escrito por Marcelle Castro
No comments:
Post a Comment