Monday, 20 August 2007

II. Limiar


No fogaréu torna-se pó a ossada
Esconjurar nosso voluptuoso amor
Minha alma famélica morre de ânsia

O vinho insípido que inebria os tolos
Na calada da noite tu me entreves
Na geena atirar-te-ei na minha lamuria

Os gélidos oceanos escondem segredos
Fatídico, cruel e impiedoso, corre fluente;
A separar com desdém nossos corpos.


Escrito por Marcelle Castro

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