Invade o corpo, calmamente,
A matar a paz, insônia infernal!
É a preocupação fixa na mente
Pelo porvir de formal banal.
Maldita seja a ansiedade,
Que impele-me a eternidade
De angústia e insegurança
Onde o pessimismo destrói a esperança.
Cada pensamento roto
Inflama a úlcera do corpo!
É o futuro vivido no desdém
Da vida que ódio me tem.
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