Tuesday, 25 November 2008

ansiedade


Invade o corpo, calmamente,
A matar a paz, insônia infernal!
É a preocupação fixa na mente
Pelo porvir de formal banal.

Maldita seja a ansiedade,
Que impele-me a eternidade
De angústia e insegurança
Onde o pessimismo destrói a esperança.

Cada pensamento roto
Inflama a úlcera do corpo!
É o futuro vivido no desdém
Da vida que ódio me tem.

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