Quantas vezes, amor meu, precisarei te dizer,
Para não te preocupares comigo nas noites soturnas!
Por acaso já não sabes que todo o meu ser
Já descansa sob teu peito mesmo em solidões profundas?
Quantas vezes o frio da saudade enregelou nosso olhar?
Foram infindáveis tardes em que o arrebol, parado no tempo, descansava,
E assim como a noite, eu esperava em ânsia tua doce voz escutar...
Para não te preocupares comigo nas noites soturnas!
Por acaso já não sabes que todo o meu ser
Já descansa sob teu peito mesmo em solidões profundas?
Quantas vezes o frio da saudade enregelou nosso olhar?
Foram infindáveis tardes em que o arrebol, parado no tempo, descansava,
E assim como a noite, eu esperava em ânsia tua doce voz escutar...
Enquanto t’afligias ao longe, em silêncio, teu nome eu sussurrava...
Escrito por Marcelle Castro
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