Minhas lágrimas são borrifos pequenos
Da estronda solidão em que vivo
quando penso em meus amores falidos;
Ah! São as gotas insípidas dos extremos...
Das dores tão minhas que muito me doem!
As amargas lágrimas são como um dreno
Que expelem todo o desdém que é só o que tenho
A adornar minha hirta tez que todos destroem!...
Escrito por Marcelle Castro
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