No silêncio da dor
algures a morte vagueia
e num ritmo estorço
a minha tez tateia!
Hauro-lhe o perfume amargo
num trago derradeiro!
Entreouço um corpo inteiro
a chorar um fado árduo!
Para que comigo sofra
prendo-a no tísico pulmão
para que antes q'eu morra
alguém prove minha solidão!
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