Wednesday 28 January 2009

poesia suicida


As noites passo absorta
a pensar numa vida sem tê-la,
no céu, brilhantes estrelas;
em mim, uma alma morta;

Quem me deu vida
para viver assim?
Há muitas páginas lidas
mas cadê o fim?

Escrita do meu ninguém
de índole fria, suicida
é lida por alguém
e logo esquecida...

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