Assim como a branda noite surge fria
A embalar todo o fardo d’um cansado dia
Tu consegues com um doce ar inocente
Abrandar meu coração impaciente...
Seria como um primeiro beijo dado
Ou o medo a embalar meu peito com dor?
Talvez sejas tu o que tens meu fado
Talvez tu sejas o meu primeiro amor...
Ai, quem me dera mudar tudo
E a este fado proibido poder viver...
Talvez seja um fruto futuro...
Do qual tenho medo de não conter!...
Escrito por Marcelle Castro
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