Levar-te-ei, ó amado – minha vida;
Ate o dia em que meu esquecido coração
Renegar-se a pulsar o sangue – que em fracas veias
Corre meu eterno amor por ti.
Nesta fria e esquecida noite
Componho em vagos sentidos
A saudade que desvanece – A solidão perturbadora
Um infinito prelúdio que minh’alma chora!
Escrito por Marcelle Castro
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