O mal enfurnado em teus olhos,
Ingênua como uma criança, entreguei-me;
Foste embora sem dizer adeus...
Chora coração magoado!
Tácito olhar a negar a vida.
Ah! Alma sozinha,
Em trevas de depressão
Cavas tua própria cova!
Nesta solidão irei morrer
E em meu leito tuas palavras levarei...
Por que mentias?
Escrito por Marcelle Castro
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