Aqui me tenho, na soledade em desesperos,
Ao redor de plúmbeas brumas a implorar-te
Amor eterno pois já de mim apoderaste
No roto chão, por ti, caio de joelhos!
Uma tácita lágrima por minha tez resvala
E cai no abismo tomado por incertezas,
Desperta-te, ser moribundo, das tristezas
E prova que es livre do medo que te embala!
A tua beleza me intimida de tão pura e perfeita
Não sou digna e nem merecedora da tua atenção
Tão imperfeita sou e tu foste talhado por divina mão;
Es parte de mim, minha vida, meu caos na estreita...
Ao redor de plúmbeas brumas a implorar-te
Amor eterno pois já de mim apoderaste
No roto chão, por ti, caio de joelhos!
Uma tácita lágrima por minha tez resvala
E cai no abismo tomado por incertezas,
Desperta-te, ser moribundo, das tristezas
E prova que es livre do medo que te embala!
A tua beleza me intimida de tão pura e perfeita
Não sou digna e nem merecedora da tua atenção
Tão imperfeita sou e tu foste talhado por divina mão;
Es parte de mim, minha vida, meu caos na estreita...
Escrito por Marcelle Castro
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