Tuesday, 31 July 2007

Mundo morto


Deitar-te-ás no macilento peito meu
E elevar-te-ei sob as estrelas soturnas
Onde meus medos caem em profundas
Terras onde jaz meu coração que faleceu!

Na dimensão das minhas tristezas meu nome gritarás,
Pois, esquecer-te-ás dos meus braços fracos e mãos frias!
Como esqueceste do amor que por mim sentias...
Sentirás em agonia minha dor que jamais morrerá!


Escrito por Marcelle Castro

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